Serendipity

The laws of chance, strange as it seems,
Take us exactly where we most likely need to be
[David Byrne]

quarta-feira, 30 de novembro de 2005

Castigo

- Não se pode fazer nada. O que é que se pode fazer? Nada.
- Era obrigá-lo a escrever cem vezes, no caderno, que tu és linda. De castigo.

Atenção às estatísticas

"Realizado com um universo de 1250 homens, entre os 18 e os 75 anos, foi depois extrapolado para a totalidade da população masculina portuguesa nessa faixa etária (mais de 3,5 milhões) e revelou que 23,8%, 841 mil homens, sofrem de disfunção sexual". Daqui.

Indispensáveis #5


Casio Exilim EX-S3, a máquina fotográfica que é tão pequenina e já filma.

terça-feira, 29 de novembro de 2005

Video (Aimee Mann)

Tell me why I feel so bad, honey
TV's flat and nothing is funny
I get sad and stuck in a cone of silence
Like a big balloon with nothing for ballast
Labeled like a bottle for Alice
Drink me or I'll drown in a sea of giants

And tell me, "Baby, baby, I love you
It's nonstop memories of you
It's like a video of you playing
It's all loops of seven-hour kisses
Cut with a couple near-misses
Back to the scene of the actor saying:
'Tell me, baby, baby – why do I feel so bad?'"

Tell me why I feel so bad, honey
Fighting left me plenty of money
But didn't keep the promise of memory lapses
Like a building that's been slated for blasting
I'm the proof that nothing is lasting
Counting to eleven as it collapses

sábado, 26 de novembro de 2005

Indispensáveis #4


Klimt cube, adquirido em Madrid (04-10-2004).

[de «Big Bunch of Junkie Lies», Sinéad O’Connor]

She only needs you cause she hates being alone
She can't tell who is a good or bad man
Cause her daddy was a fucked-up one..
.

sexta-feira, 25 de novembro de 2005

Indispensáveis #3

O Mandala é um antigo amuleto tibetano com mais de dois mil anos. Compondo sete figuras ou símbolos, conta-nos a história do universo. Diz a lenda que mudar o Mandala de posição todos os dias traz boa sorte a quem o tem e à sua casa.

Sickies

Jerry - Well, I was walking around naked in front of Melissa the other day-
Elaine - Whoa! Walking around naked? Ahh... that is not a good look for a man.
George - Why not? It's a good look for a woman.
Elaine - Well, the female body is a... work of art. The male body is utilitarian, it's for gettin' around, like a jeep.
Jerry - So you don't think it's attractive?
Elaine - It's hideous. The hair, the... the lumpiness. It's simian.
George - Well, some women like it.
Elaine - Hmm. Sickies.

[Seinfeld, «The Apology»]

Só pode ser uma piada

"Os portugueses elegeram Eanes, em 1976, para tutelar os militares, e escolheram Soares, em 1986, para tutelar a consolidação da democracia. Esse período terminou. E hoje, precisamente, já ninguém sente o peso e a necessidade de um tutor especial que nos trate a todos como crianças. Sampaio foi o Presidente de transição. Nas próximas eleições presidenciais teremos finalmente o fim da tutela".

Excerto do artigo de opinião "O fim da tutela" de Pedro Lomba no DN de hoje.

Os dados estão lançados

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Estive mais de um ano a preparar-me para dar o salto. Passei muitos meses a ponderar cautelosamente sobre o caminho a seguir. Queria ter a certeza porque estava tudo em jogo.

Sentia uma grande vontade de fazer as coisas certas e provavelmente também um grande medo de errar. Recuei muitas vezes depois de achar que já estava em condições de dar o passo seguinte.

Durante este período, aprendi a viver em stand by para não sucumbir à demora que a passagem do tempo traz. Resisti várias vezes aos meus impulsos de sempre. Controlei as emoções boas e más. Quis experimentar salvar o essencial e acho que consegui.

Agora - para muitas pessoas, já não era sem tempo - dei finalmente o pontapé de saída. Segura e cheia de vontade de voltar a arriscar viver a vida sem ensaiar.

quinta-feira, 24 de novembro de 2005

Indispensáveis #2


Geomag, desde 1998.

Amar é...

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Dizermos as coisas a brincar quando não as podemos dizer a sério.

Cavaco Silva perde terreno e não garante eleição à primeira

[daqui]

Dez para as quatro da tarde e o Super Mário ainda a dormir.

quarta-feira, 23 de novembro de 2005

Vida de mãe - episódio 25

O meu filho anda numa luta declarada pelo poder.

Faz gala em não obedecer, desrespeita o castigo que lhe imponho e revolta-se contra a palmada que lhe dou quando acabo finalmente por perder a paciência.

Quer mandar e está genuinamente convencido que é um direito que lhe assiste.

Tem uma evidente alergia à palavra "não" e domina a arte da argumentação. Já aprendeu a dizer, quando está zangado, que sou má e que já não gosta de mim.

Tenho lido e ouvido dizer que esta fase déspota da infância é mais ou menos normal mas isso não me conforta nada. Há dias em que fico de rastos e me sinto completamente incompetente, sem recursos para gerir o furacão insolente em que o meu filho se torna.

Vida de mãe - episódio 25 (cont.)

Claro que esta criança é também aquela que ainda hoje ao acordar me chamou e pediu com o ar mais carinhoso deste mundo: "Mãe, dá-me um abraço".

Indispensáveis #1


Slinky, nascido em 1945.

terça-feira, 22 de novembro de 2005

Já falaste com o teu pai?

The problem is all inside your head,
She said to me,
The answer is easy if you
Take it logically
I’d like to help you in your struggle
To be free
There must be fifty ways
To leave your lover

segunda-feira, 21 de novembro de 2005

O meu trevo

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Balanços - Pré-época

O ano tem sido difícil mas chegámos as duas à conclusão que era preciso tê-lo vivido assim, tal e qual, sem tirar nem pôr.

sábado, 19 de novembro de 2005

O drama humano

- O que te incomoda é ele ser assim ou é ele ser assim contigo?
- Ele ser assim? Eu quero lá saber do drama humano. Mas comigo ele tinha de ser diferente.

Quem?

You Are...My Bloody Valentine.

My Bloody Valentine

You tend to be a bit distant and reclusive. You are a leader as opposed to being a follower. You are a perfectionist and pay very close attention to detail. You have the tendency to be lazy, which sometimes get's in the way of you achieving whatever it is you may be trying to perfect. You don't really care about what's typically looked upon as the norm. You really don't care about what people think about you at all, or at least so you try and make it seem. You care most about just being yourself.

What Creation Records band are you?
brought to you by Quase Famosos

pa ra ra ra

Looking from a window above
It's like a story of love
Can you hear me?
Came back only yesterday
We're moving further away
Want you near me
All I needed was the love you gave
All I needed for another day
And all I ever knew
Only you

Sometimes when I think of your name
And it's only a game
And I need you
Listening to the words that you say
It's getting harder to stay
When I see you
All I needed was the love you gave
All I needed for another day
And all I ever knew
Only you

All I needed was the love you gave
All I needed for another day
And all I ever knew
Only you

This is gonna take a long time
And I wonder what's mine
Can't take no more
Wonder if you'll understand
It's just the touch of your hand
Behind the closed door

All I needed was the love you gave
All I needed for another day
And all I ever knew
Only you

quinta-feira, 17 de novembro de 2005

O jarro eléctrico


Por 12.000 pontos.

Poderão as pessoas deixar de escrever audiometria (estudo da audição) quando querem escrever audimetria (medição de audiências), que assim é que está bem? Obrigada.

Uma dica para os gastrónomos

O restaurante Terra foi ontem o lugar escolhido para mais um dos nossos jantares. Acertámos na mouche.

O ambiente, já assumidamente natalício, era muito acolhedor. Parecia mais termos entrado em casa de um famíliar simpático com jeito para a cozinha do que propriamente num estabelecimento comercial.

A comida era deliciosa, muito bem confeccionada, maioritariamente vegetariana. As sobremesas eram todas excelentes, desde o bolo de noz e caramelo à torta de maçã. A selecção de chás divinal.

E tem ainda a vantagem de não ser particularmente caro. A repetir.

quarta-feira, 16 de novembro de 2005

Conversa de café

Ontem, estava a conversar com um homem dez anos mais velho e que eu não conheço bem sobre o clássico tema das diferenças entre os homens e as mulheres.

Num primeiro momento, ele assumiu uma postura tradicional mas aos poucos deixou cair o lado machão que aliás parecia artificial e começou a falar a sério. Às tantas, o tom era de confidência e o assunto era a vida dele.

Passado um tempo, sem saber muito bem porquê, eu introduzi na conversa a perigosa questão dos medos.

Ele respondeu-me rapidamente que não tinha medo de nada. Eu ri-me descaradamente, disse-lhe que toda a gente tinha medos e que ele não era certamente diferente das outras pessoas.

Ele calou-se uns segundos para depois me responder de uma forma inesperadamente desprotegida; pensando bem, ele afinal tinha um medo, o medo de não ser amado.

Perder o natal

Parece-me que é mesmo antes de acordar que tenho os piores sonhos.

Hoje sonhei que estava a acordar no dia 24 de Dezembro apercebendo-me, nesse instante, que não tinha feito árvore de natal, nem comprado presentes, nem tratado da comida. Levantei-me e comecei a andar às voltas na sala a tentar decidir o que fazer. Pensei se seria viável ficar incontactável. Afinal era só por dois dias. Um telemóvel fica sem bateria. Já estava a delinear este plano em detalhe quando me ocorreu, com imensa angústia, "mas eu não quero perder o natal!". E acordei.

[de «Fix You», Coldplay]

When you try your best but you don't succeed
When you get what you want but not what you need

terça-feira, 15 de novembro de 2005

Ubíquo

Pedro Lomba é actualmente o melhor e mais assíduo colaborador do blog Super Mário. Não deixa de me surpreender esta capacidade para levar a mensagem onde ela mais falta faz.

segunda-feira, 14 de novembro de 2005

Trabalho, trabalho, trabalho, trabalho e trabalho

Embora me encontre absolutamente impedida de votar Cavaco, que era o que faria sentido nestas circunstâncias.

Força

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Agarra-te a esse calor.

Aurora

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de F. W. Murnau, 1927. Em exibição no cinema Nimas. Parece que é uma das películas mais emblemáticas de todos os tempos. Não faço ideia, não sou crítica de cinema. O que sei é que após os primeiros minutos de adaptação ao preto e branco da imagem a ao facto de não se ouvirem as vozes dos actores, fiquei completamente seduzida, sobretudo com a história de amor que o filme conta.

sábado, 12 de novembro de 2005

Pulo do Lobo

O blogue daqueles que querem que Cavaco Silva vença as próximas eleições presidenciais. Um nome muito bem escolhido. Mas como pode tanta gente enganar-se tanto?

sexta-feira, 11 de novembro de 2005

O princípio do fim

De ora em diante, às sextas, vou trocar o meu poiso habitual em Carnaxide pelos meandros da Baixa.

Este regime de transição foi sabiamente estipulado para amortecer o embate da minha saída.

O novo local, ambiente e trabalho são radicalmente diferentes.

Reconheço que a mudança é difícil. Os meus últimos atribulados sete anos de vida profissional foram complicados mas estimulantes. Fiz de tudo, aprendi muitíssimo, conheci todo o tipo de gente e ganhei um amigo.

O que será que o futuro me reserva?

quarta-feira, 9 de novembro de 2005

Alice

Fui ver o filme «Alice». Gostei mas achei-o limitado na abordagem do tema, até a nível psicológico quanto mais de narrativa. Em termos henrico-raposianos, diria que se trata da alínea b.2, do capítulo 4, da secção C, do título II, do livro “a minha filha desapareceu”.

Isto podia não ser uma desvantagem mas acabou por ser, para mim. O filme tornar-se demasiado repetitivo e ao mesmo tempo que omite questões incontornáveis, como a culpabilização, própria e alheia, e a existência de pais, ou quaisquer outros familiares, dos pais da desaparecida. Percebe-se o objectivo de vincar o isolamento de quem vive um drama daqueles mas, a meu ver, perde-se em realismo. Fica a dúvida se é defeito ou feitio uma vez que o resultado não é mau.

Temos ainda a polémica cena final. A Meg encarou-a como a mais perturbadora. Em mim teve o efeito oposto; considerei-a tranquilizadora, ainda mais quando já acreditava que nos iam deixar sem nenhum tipo de desfecho.

A cena final

Ao almoço contei-lhe, em linhas gerais, o que se passa no filme. Esmerei-me no relato da cena final, tentando transmitir algum do seu dramatismo. Quando reparei, ela estava a chorar. Qual Nuno Lopes.

Nota de intenções

de Marco Martins:

Interessava-me na história de "Alice" explorar sobretudo a obsessão. Alguém que perde uma filha e que, sentindo-se impotente para agir, cria um sistema paralelo de funcionamento, exterior à sociedade em que vive.
Quando, à noite de regresso a casa, vemos os vídeos de Mário e toda aquela multidão anónima, em movimento continuo, já não sabemos se aquelas imagens são reais se apenas existem na cabeça de Mário.
Um rosto igual a outro rosto, uma rua igual a outra rua, um dia igual a outro dia.
A cidade como local de abstracção onde, alguém como Mário, pode estar profundamente isolado. Na procura de Alice, Mário conhece outras personagens, também elas, de alguma forma, sozinhas também elas isoladas na cidade onde vivem.
"Alice" é sobretudo um filme sobre a ausência. Uma história de amor de um pai por uma filha.

Must love dogs

Diverti-me imenso com esta comédia romântica. É ternurenta sem chegar a ser lamechas, tem duas ou três cenas muito cómicas e uma delas até é, sem exagero, de antologia.

A banda sonora é apropriada, os actores secundários, designadamente o Christopher Plummer que faz de pai e a Elisabeth Perkins que faz de irmã mais velha da Diane Lane compõem bem o ramalhete.

A Sam reparou que o John Cusack está mais gordo, eu não dei por nada. Achei que ele continua tão giro como sempre.

E recomendo especialmente o filme a quem acredita "que se as cenas aparecem nos filmes é porque já aconteceram na vida real, ou seja, já foram práticas antes de serem cinematográficas".

terça-feira, 8 de novembro de 2005

Onde é que isto vai parar?

Li esta notícia e fiquei ainda mais preocupada.

Os procedimentos contra a violência urbana em França estão a subir de tom: o recolher obrigatório imposto "onde for necessário" é uma medida de natureza militar.

Infelizmente, estes surtos de vandalismo não são surpreendentes. Naquele País, há vinte anos atrás, já se discutiam e viviam graves problemas de integração, designadamente, em relação à comunidade magrebina aí residente.

Estas manifestações não são só a consequência de tensões sociais relacionadas com o desemprego actual mas também o resultado de ódios recalcados de primeiras gerações de emigrantes discriminadas e maltratadas.

As causas são antigas e sentidas por um número muito maior de pessoas que aqueles jovens vândalos que têm saído à rua e, por isso mesmo, tornam esta revolta muito mais perigosa e ampla.

Humor Negro

Sabiam que o candidato do PS às presidenciais já tem dois apoios a nível internacional? São o Parkinson e a Alzheimer.

Falar com os anjos não resultou

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Fiz tudo direitinho, de acordo com as tuas sábias recomendações. Fui clara, detalhada e objectiva. Pedi o que queria e fiquei confiantemente à espera. Surpreendentemente, o resultado desejado não aconteceu. O que é que terá corrido mal?

Pub


O meu iPod nano é cutchi-cutchi.

Numerologia

5. Estou à espera do dia em que Henrique Raposo escreverá um texto sem numerar os parágrafos. Isso é que era. Quando acontecer, prometo que leio.

b) O que explica este fenómeno? Será receio que os seus textos sejam lidos de forma aleatória, do terceiro parágrafo para o sexto para o segundo e assim? Será incapacidade para estabelecer uma sequência verbal entre as ideias? Não sei.

(iv) Vou ali sentar-me a pensar nisto.

domingo, 6 de novembro de 2005

Os gatos

Faz quatro meses que me apareceram no terraço. Este fim-de-semana, pela primeira vez, começaram a enroscar-se nos meus tornozelos e a pedir festinhas.

Nota - Os gatos são cinco. Estes aqui retratados representam apenas a ala infantil. O pai e a mãe também se instalaram.

sábado, 5 de novembro de 2005

Fallin’

I keep on fallin’
In love
With you

Sometimes I love you
Sometimes you make me blue
Sometimes I feel good
At times I feel used
Lovin’ you darlin’ makes me so confused

I keep on fallin’
In and out
Of love
With you
I never
Loved someone
Way that I love you

Oh, oh, I’ve
Never felt this way
How do you give me so much pleasure
And cause me so much pain
Just when I think
I’ve takin’ more than would a fool
I start falling
Back in love with you

[«Fallin'», Alicia Keys]

quinta-feira, 3 de novembro de 2005

Mood (2)

Agora com justificação.

quarta-feira, 2 de novembro de 2005

Regardless of the outcome

Este post vale um link. Por um sem número de razões e também porque como diz a SR: "O que as mulheres querem é muito simples: querem que as cenas dos filmes não sejam só nos filmes. Todas. Não há uma única mulher que não queira isto, mesmo que o negue(...)."

Sobre posts especialmente parvos

Li uma vez, sei muito bem onde mas não digo, que: "o nosso amor-próprio sofre muito mais quando os nossos gostos são condenados do que quando se trata das nossas opiniões".

terça-feira, 1 de novembro de 2005

Mood

Antony and the Johnsons

O concerto foi fabuloso. Os lugares eram óptimos, bem à frente (obrigada à Meg, que foi comprar os bilhetes logo em Agosto). O som estava perfeito e só nestas condições é que a música em si pode ser melhor ao vivo do que no disco. A voz dele é mesmo aquela, não desilude, não falha. Os dois violinos e o violoncelo foram essenciais para reproduzir a carga dramática inerente ao intérprete e às suas composições. A maneira como ele combinou o piano com a voz foi excepcional.

Antony tem uma aparência grotesca, além de excessivos trejeitos, mas isto só me prendeu a atenção nos primeiros minutos. Apesar desta evidência, a natureza trágica da sua música não se perde ao vivo. Aliás, passada essa estranheza inicial, o factor “ao vivo” tornou aquelas músicas ainda mais comoventes.

Como momentos altos, a Meg escolheu a interpretação do «The Guests» de Leonard Cohen. A mim surpreendeu-me que as interpretações em concerto conseguissem suplantar as do álbum (o «I’m a Bird Now», que é o único que eu conheço, mas hei-de ir comprar o primeiro) e gostei especialmente de ouvir «Man is the Baby» e «Bird Gerhl».

Muito bom.

[Posso assegurar que Graça Lobo, sentada atrás de mim, também gostou muito do espectáculo. Era cada "bravo"...]