Serendipity

The laws of chance, strange as it seems,
Take us exactly where we most likely need to be
[David Byrne]

quarta-feira, 30 de agosto de 2006

Amanhã vale tudo

An international panel of mental health experts has named August 31 as National Hate Day.

On this date, people all over the world are encouraged to smack their neighbours, kick their in-laws, tell off their spouses, send nasty letters to elderly relatives, punch rude clerks, throw drinks at waiters and do anything it takes to get out all the hostility they keep buried in order to be a "nice person".

[daqui]

33

Tenho uma superstição com as capicuas. Acho que me dão sorte. Este ano está carregadinho dela.

terça-feira, 29 de agosto de 2006

Ingrid Bergman


(1,78m)
Nasceu em 29 de Agosto de 1915.
Morreu em 29 de Agosto de 1982.

quinta-feira, 24 de agosto de 2006

«Anchorage», Michelle Shocked

A música é dedicada à minha grande amiga do liceu que largou o emprego, saiu de Lisboa e foi viver para o Algarve com o marido e com o filho de um ano. Não nos víamos há três anos. Entretanto, entre muitas outras coisas que aconteceram, nasceu uma menina, agora com um ano e meio. Continua a dizer-se desterrada.

Assisti ao jogo do Benfica na companhia intermitente de um ex-jogador do glorioso, que só pôde ver os três golos nas respectivas repetições, por estar ocupado a grelhar o excelente peixe do nosso jantar. E, que cliché, estivemos a ver fotografias com mais de 15 anos.

I took time out to write to my old friend
I walked across that burning bridge
Mailed my letter off to Dallas but
Her reply came from Anchorage, Alaska

She said: hey girl it's about time you wrote
It's been over two years, you know, my old friend
Take me back to the days of the foreign telegrams
And the all night rock'n rollin’, hey Chel
We was wild then

Hey Chel, you know it's kinda funny
Texas always seemed so big
But you know you’re in the largest State in the Union
When you’re anchored down in Anchorage

Hey girl I think the last time I saw you
Was on me and Leroy’s wedding day
What was the name of that love song you played
I forgot how it goes, I don’t recall how it goes

Leroy got a better job so we moved
Kevin lost a tooth, now he’s starting school
I got a brand new eight month old baby girl
I sound like a housewife
Hey Chel, I think I'm a housewife

Hey girl what’s it like to be in New York
New York City, imagine that
Tell me, what’s it like to be a skateboard punk rocker
Leroy says send a picture
Leroy says hello
Leroy says..., oh keep on rocking girl
Yeah, keep on rocking

Hino de Verão

Your 2006 Summer Anthem Is
Unwritten by Natasha Bedingfield
"No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins"

What's Your 2006 Summer Anthem?

Via Café da Esquina.

quarta-feira, 23 de agosto de 2006

Levante



Don’t give up your day job

Anteontem pus-me a ler o «Dia D», suplemento de economia do «Público». A revista, de excelente apresentação, tem duas páginas identificadas como sendo de opinião. Para ler um artigo de opinião, ainda mais num suplemento de economia, tenho a mania absurda de procurar alguma informação sobre quem a emite. Essa informação vem normalmente no final do artigo e consiste, regra geral, na indicação da formação académica ou da ocupação profissional. Nestes casos constava apenas “fulano, co-autor do blogue x” e “beltrano, autor do blogue y”.

Always

Pode ser que tenhamos a sorte de nos voltar a cruzar numa próxima vida e que nessa altura, quando eu te estender a mão, tu a queiras agarrar com muita força.

segunda-feira, 21 de agosto de 2006

Aniversário

Kim Cattrall (1,77m) faz hoje 50 anos.

Foto obtida aqui.

If you are going through hell, keep going.
(Winston Churchill)

domingo, 20 de agosto de 2006

Sobre as almas gémeas

“Nem sempre casaremos com a alma a que estamos mais fortemente ligados. Pode existir mais do que uma para nós, pois as famílias de almas viajam juntas. Podemos decidir casar com uma alma companheira à qual estamos menos ligados, uma que tenha algo específico para nos ensinar ou para aprender connosco. O reconhecimento de uma alma gémea pode acontecer mais tarde, depois de ambos estarem comprometidos com as famílias da vida actual. Ou a alma a que estamos mais fortemente ligados pode ser um dos nossos pais, um filho, um irmão. Ou a ligação mais forte pode ser com uma alma que não tenha encarnado durante a nossa vida, mas que está a tomar conta de nós do outro lado, como um anjo da guarda.

Por vezes, a nossa alma gémea está disponível e disposta a uma relação. Ele ou ela podem reconhecer a paixão e a química entre os dois, os laços íntimos e subtis que implicam ligações ao longo de muitas vidas. No entanto, ele ou ela podem ser prejudiciais para nós. É uma questão de desenvolvimento de almas.

Se uma alma é menos desenvolvida e mais ignorante do que a outra, traços de violência, avareza, ciúme, ódio e medo podem surgir na relação. Estas tendências são prejudiciais para a alma mais evoluída, mesmo vindo de uma alma gémea. Frequentemente, fantasias de salvamento surgem com o pensamento “Eu posso mudá-lo; eu posso ajudá-lo a crescer.” Se ele não permitir a nossa ajuda, se no seu livre arbítrio decidir não aprender, não crescer, a relação está condenada.

Talvez haja outra oportunidade noutra vida, a não ser que ele acorde tarde, mas acorde, nessa mesma. Despertares tardios, também acontecem.

Por vezes, as almas gémeas decidem não casar enquanto encarnadas. Fazem por se conhecer, por se manter juntas até que a tarefa acordada esteja cumprida e, então, continuam. Os seus projectos, os seus planos de aprendizagem para toda a vida são diferentes e não querem ou não precisam de passar a vida juntas. O que não é uma tragédia, apenas uma questão de aprendizagem. Têm a vida eterna juntas, mas por vezes necessitam de participar em aulas separadas.

Uma alma gémea que esteja disponível, mas adormecida, é uma figura trágica e pode causar grande angústia. Adormecida significa que ele ou ela não vê a vida claramente, não está consciente dos vários níveis de existência. Adormecido significa não saber nada sobre almas. Geralmente é a consciência prática do quotidiano que impede o despertar.

Ouvimos as desculpas da mente todo o tempo. Sou demasiado jovem; necessito de mais experiência; ainda não estou pronto para assentar; és de uma religião diferente (ou raça, região, estrato social, nível intelectual, base cultural, e assim sucessivamente). Isto são desculpas, pois as almas não possuem nenhum destes atributos.

A pessoa pode reconhecer a química. A atracção está lá em definitivo mas a origem da química não é compreendida. É ilusório acreditar que essa paixão, esse reconhecimento da alma, essa atracção sejam facilmente encontrados de novo com outra pessoa. Não se tropeça numa alma gémea todos os dias, talvez só mais uma ou duas vezes na vida. A graça divina pode recompensar um bom coração, uma alma cheia de amor.

Nunca nos devemos preocupar em encontrar a alma gémea. Tais encontros são coisa do destino. Ocorrerão. Depois do encontro, reina o livre arbítrio de ambas as partes. Que decisões são ou não tomadas é uma questão de livre arbítrio, de escolha. Os mais adormecidos tomarão decisões baseados na mente e em todos os seus medos e preconceitos. Isto muitas vezes resulta em corações partidos. Quanto mais desperto estiver o casal. maior a probabilidade de uma decisão ser baseada no amor. Quando os dois parceiros estão despertos, o êxtase está ao seu alcance".

Excerto do livro Só o amor é real de Brian L. Weiss.

sábado, 19 de agosto de 2006

What a difference a day made


Passatempo de Verão: quantas embarcações participaram na regata?

Grand Hotel

O filme acompanha as entradas e saídas de alguns hóspedes do mais luxuoso hotel de Berlim, onde, nas palavras de um deles, “nothing ever happens”. Afinal, aparece uma estenógrafa (Joan Crawford - 1,65m, mas parece mais alta) que se apaixona por um barão falido (John Barrymore - 1,75m) que se apaixona por uma bailarina russa (Greta Garbo -1,71m, parece mais baixa) e vice-versa. Isto só podia acabar em homicídio e amores desfeitos, embora sem grandes dramas.

Ali como aqui, e sem contar com a bailarina russa, é tudo alemão. Mas a flamejante Flaemmchen, personagem interpretada por Crawford, deve ter sido inspirada em modelo norte-americano. A Garbo passa o tempo com as costas da mão na testa, à beira do ataque de fadiga (eu acho que é tudo a fingir, para chamar a atenção), e a insistir “I want to be alone”. Depois fica arrebatadamente apaixonada pelo barão e começa a esvoaçar de lá para cá e de cá para lá, a pestanejar muito, com os braços a ondularem no ar, como se fosse uma bailarina. Uma pavoa, é o que é.

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Postal


Não tem nada a ver com o tipo físico do alemão médio. No verso:

Queridas Amigas (com "A" grande),
Isto arrancou mal. Três dias de frio e muitas nuvens. Hoje de manhã saí da praia quando começou a chover (era mais ou menos de manhã, uma e tal). Anteontem, já o senhor barqueiro tinha decretado: “Agosto acabou”, enquanto uns rapazes, com conhecimento de causa num inglês com sotaque a condizer, comentavam que este tempo fazia lembrar “the Irish Summer”.

Tirando o barqueiro, os dois Irlandeses e eu, este ano é tudo alemão. Os miúdos têm cada um a sua t-shirt da selecção portuguesa de futebol, com preferência pela do Figo. Não percebo se as compraram cá como souvenir de férias ou se as trouxeram de lá para facilitar a integração (entre eles, claro). Diariamente, às dez e pouco da madrugada, chega-me aos ouvidos uma coisa género música com o refrão “eins, zwei, drei” berrado por (imagino) meia dúzia de senhoras obesas e duas dezenas crianças/adolescentes com a caixa torácica plenamente desenvolvida, numa (continuo no suponhamos) estimulante aula de hidroginástica. Amanhã é Sábado, talvez descansem.

Agora à tarde o tempo melhorou bastante provocando a previsível alteração do humor de raios-parta-o-frio para raios-parta-o-sol. Entretanto, estão a ser montadas as barracas, os carrosséis e o palco da fantástica Festa dos Pescadores. São só uns quantos dias sem poder atravessar a povoação. Em compensação, vou ter a oportunidade de assistir a um concerto único.
Beijinhos.

quinta-feira, 17 de agosto de 2006

I can gather all the news I need on the weather report

quarta-feira, 16 de agosto de 2006

E o céu está cinzento.

segunda-feira, 14 de agosto de 2006

Ao telefone com a TV Cabo

- E posso perguntar-lhe porque é que pretende desactivar o serviço da Sport TV?
- Não.
- Não? Não posso per...? Err... e posso perguntar-lhe porque é que activou o serviço da Sport TV?
- Não.
- Hã..., bom..., bem..., então o serviço será desactivado no fim do mês.
- Obrigada.

domingo, 13 de agosto de 2006

Please allow me to introduce myself

...I'm a man of wealth and taste.

sábado, 12 de agosto de 2006

Caído do céu

De um momento para o outro, quando nada o faria prever, sem plano nem antecedência, eis que nos dirigimos para o Porto com dois bilhetes oferecidos pela Karma. Festa festa festa.

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Falar caro - III

Um banco sem saída.

Falar caro - II

A manteiga pariu um rato.

Falar caro - I

Lançar um réptil.

Millions

O filme da semana foi este. Ética, ser humano e a alma, diz o plot outline e é verdade. Começa com o miúdo mais pequeno em voz off: "The French have said au revoir to the franc, the Germans have said auf wiedersehen to the mark, and the Portuguese have said... whatever to their thing".

Prossegue com o baptismo da casa nova:
- I'm gonna call it Serendipity.
- What does that mean?
- I don't know.

Isto nos primeiros cinco minutos.

quinta-feira, 10 de agosto de 2006

Petiscos


Se fosse um petisco...?

Isto é completamente falso. Sou apologista de férias cheias de paz e descanso. Deve ter sido o álcool da pergunta 4), e talvez a resposta a) na pergunta 2), porque ao fim de umas horas de praia fico com a tensão baixa e tonturas. Para mais, não gosto de salada de polvo. Não pelo polvo mas pelo vinagre envolvido (ou envolvente) e pelos vegetais crus associados ao conceito de salada.

Eu sou conquilhas.

quarta-feira, 9 de agosto de 2006

Almoço no CAM

Book Cell é uma instalação de Matej Krén que consiste numa “casa” em forma de hexágono com paredes feitas de livros empilhados. Lá dentro, os espelhos instalados no tecto e no chão fazem com que as paredes de livros pareçam infinitas, dando a quem entra a sensação de estar suspenso na estreita passagem não espelhada que atravessa o recinto. À entrada lê-se: "pode colocar problemas a pessoas com vertigens e medo das alturas".

Uma casa para o Pedro (excepto a parte do jogo de espelhos que causa vertigens).

Etimologia de "emoção"

A palavra emoção provém do Latim emotionem, "movimento, comoção, acto de mover". É derivado tardio duma forma composta de duas palavras latinas: ex, "fora, para fora", e motio, "movimento, acção", "comoção" e "gesto". Esta formação latina será tomada como empréstimo por todas as línguas modernas europeias. A primeira documentação do francês émotion é de 1538. A do inglês emotion é de 1579. O italiano emozione e o português emoção datam do começo do século XVII. Nas duas primeiras línguas, a acepção mais antiga é a de "agitação popular, desordem". Posteriormente, é documentada no sentido de "agitação da mente ou do espírito".

[Daqui. Lembrado por MB. Dedicado à Carla, a propósito do almoço da semana passada.]

O bom do amor

Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor

[de «Codinome Beija-Flor», Cazuza]

Em férias - Livros 2

Há cerca de dois meses, li finalmente "Muitas vidas, muitos mestres", o primeiro livro de Brian Weiss, o famoso psiquiatra americano que descobriu o fenómeno da reencarnação após ter colocado uma paciente em estado de transe hipnótico.

Actualmente em férias, e tendo ficado bastante interessada no tema, aproveitei para ler mais três livros dele: "O passado cura", "Só o amor é real" e "A divina sabedoria dos mestres".

Gostei da forma como este autor desenvolve, através de uma linguagem simples e clara e da apresentação de muitos casos práticos, o conceito das vidas passadas e dos vários benefícios terapêuticos que as técnicas de regressão supostamente asseguram. É objectivo, humilde e sério na abordagem de um tema tão polémico.

E reconheço que pôs o meu cepticismo à prova. De facto, apesar de nunca ter praticado qualquer tipo de religião e de ter adoptado uma perspectiva existencialista em relação à morte, agora apetece-me explorar esta hipótese esotérica porque intuitivamente me faz cada vez mais sentido.

terça-feira, 8 de agosto de 2006

Férias ao fim-de-semana (2)

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

Férias ao fim-de-semana

- Estás tão bronzeada. Já foste de férias?
- Tenho ido, aos fins-de-semana.

De férias com a avó, a mãe, as irmãs, o filho, os cunhados, os amigos, os cães e os gatos da minha família adoptiva. Ali dispensam-me carinho em quantidades excedentárias, para encher a alma esvaziada e armazenar. Sem tempo para penar a pensar.

O melhor é vires pela ponte Vasco da Gama

Claro que é. Apesar de também já lá ter chegado o trânsito lento e apesar daquela minha obsessão por fotografar todo e cada percurso que faço nesta ponte.

Tenho dezenas de fotografias respeitantes a este tema. Porque a luz está diferente, porque é Outono, porque a maré está tão cheia e porque o disco rígido tem espaço.

O regresso foi um espanto. Vim a inspirar pelos olhos. Mas, como sempre, quando o deslumbramento é maior a bateria da máquina dá de si e só permite um registo.

O lado esquerdo do peito é elástico

Não subscrevo as teses que defendem a ideia de que só é possível voltar a amar se esvaziarmos o nosso coração das pessoas de quem já gostámos.

Eu acho que os sentimentos nos pertencem para sempre e que aquele magnífico órgão se encarrega de ganhar a dimensão necessária que o novo amor reclama sem prejudicar os direitos adquiridos de antigas paixões.

Tecnicamente falando, em vez de uma outra ocupação do mesmo espaço, dar-se-á a criação de mais uma parcela de músculo.

O lado esquerdo do peito é elástico (cont.)

Com vista a garantir a harmonia do todo, deveremos primeiro compreender o porquê do princípio e do fim de cada uma das nossas relações amorosas e depois reintegrá-las pacificamente no bocadinho de coração que lhes pertence.

Assim, estaremos em condições de aceitar desilusões e cicatrizar ressentimentos, de ganhar maturidade e confiança para amar de novo, transportando ao mesmo tempo e sem medo, a história dos nossos afectos dentro de nós.

sexta-feira, 4 de agosto de 2006

Agosto: um mês freudiano

You Are: 40% Dog, 60% Cat
You and cats have a lot in common. You're both smart and in charge - with a good amount of attitude. However, you do have a very playful side that occasionally comes out!

Are You More Cat or Dog?

Agosto: um mês freudiano?

Boa sorte.

"Uma vez que o delito foi de opinião é lógico que a pena seja de censura."

Em férias - Livros 1

O “Testamento de um poeta judeu assassinado” do Elie Wiesel é um dos melhores livros que já tive oportunidade de ler.

Muitíssimo bem escrito e com uma narrativa construída de forma particularmente inteligente, a história é ao mesmo tempo revoltante, comovente, instrutiva e, de algum modo, auto-biográfica.

Bruscamente, todos nos imobilizámos. Barulhos estranhos, nascidos, ou melhor, expulsos do silêncio aproximavam-se do bairro judeu. O meu coração – ou o coração do meu pai? - batia com tanta força que corria o risco de acordar a cidade inteira. O desconhecido ia revelar-se-nos, o desconhecido ia apoderar-se da nossa imaginação e aprisioná-la. Eu ia ficar a saber tudo aquilo de que os homens são capazes. A loucura deles ia irromper no nosso universo: loucura negra e odienta, loucura selvagem, sedenta de sangue e de morte. Aproximava-se, devagar, disfarçadamente, contando os passos, como uma matilha de felinos a cercar uma presa antecipadamente vencida pelo terror”.

quinta-feira, 3 de agosto de 2006

The Shop Around the Corner


Margaret Sullavan - 1,59m(!)
James Stewart - 1,92m

Apanhei o filme cerca de meia hora depois do início. A power box (já disse que gosto imenso da power box?) tem aquele sistema que mostra o título do filme em exibição e do que se segue. Li o título «The Shop Around the Corner» e lembrei-me que era o nome da livraria de Meg Ryan no «You’ve Got Mail». Nisto, aparece o James Stewart e fiquei para ver.

Acontece, então, que «You’ve Got Mail» é um remake de «The Shop Around the Corner», sendo que neste, de 1940, tudo se passa com cartas manuscritas e apartados. Aqui a comédia não é tão óbvia e o romance não é tão romântico, e também por isso o filme original é melhor. Mas a razão principal é James Stewart que eclipsa por completo a personagem feminina, levando-me a pensar que tal se daria ele a contracenar com Meg Ryan.

[James Stewart em mais novo e a preto e branco e James Stewart em mais velho e a cores são dois actores diferentes. Isto é um segredo de Hollywood que tem sido bem guardado. O Nicholas Cage só é parecido com o primeiro.]

quarta-feira, 2 de agosto de 2006

No canal Sam

Até que enfim
uma música que foi escrita para mim.

OhMiBod

Um novo acessório para o iPod.