Ano novo
A angústia da passagem de ano vivida a 31 de Agosto.
The laws of chance, strange as it seems,
Take us exactly where we most likely need to be
[David Byrne]
Expressed in its horticultural form, Marxism* is the complex that involves thinking that the grass is always greener on the other side. Alone in our garden, we gaze covetously at the neighbour’s green patch. The point is not that the neighbour’s patch is in itself any greener or lusher than our own. What makes the grass greener and desirable is that it is not ours (…).
But what if the neighbour were suddenly to fall in love with us and apply for permission from the council to break down the wall separating the two gardens? Would it not threaten our herbivorous envy? Would not the neighbour’s patch slowly lose its appeal and begin to look as tired and worn as our own lawn? Perhaps what we were looking for was not necessarily greener grass, but grass we could admire [whatever its condition] because it was not our own.
[de «Essays in Love», Alain de Botton. *A partir da frase de Groucho Marx “I don't want to belong to any club that will accept me as a member”]
Laughter is the closest distance between two people.
[Victor Borge, humorista e pianista (1909-2000)]
Em vez de duas conversas a dois, acabei por ter uma conversa a três. Não foi possível dizer tudo mas o essencial ficou falado. Apesar do enorme desgaste emocional que o diálogo provocou, acho que fiz bem. Sinto-me mais leve, liberta daquela sensação de não estar a seguir as minhas regras do jogo.
No sábado à noite, numa festa de um amigo, sentei-me na mesa de um grupo de mulheres que já conheço há uma série de anos e não me espantei com o tema da conversa. Estavam a criticar duas convidadas que ninguém conhecia.
As raparigas eram bastante mais novas, mais giras e mais chamativas que qualquer uma das que estava a troçar delas. No entanto, elas conseguiram reduzi-las a pó com comentários desagradáveis, gargalhadas histéricas e olhares carregados de desprezo.
Não percebo. Estas mulheres, amigas umas das outras, não aproveitam as ocasiões em que estão juntas para conversar, debater e questionar assuntos referentes a elas próprias ou à actualidade. Não sugerem um livro que tenham lido ou um filme que tenham visto. Não discutem sobre um problema relativo a um filho, ao marido ou ao emprego. Não confidenciam os seus desejos ou angústias.
Só gostam de partilhar histórias mal contadas, formar boatos e falar mal de tudo e de todos. Embalsamadas naquele circuito social, mostram-se desencantadas com a vida, amargas e desinteressantes. Parecem ter sessenta anos mal vividos.
Os gatinhos aparentam ter passado muito bem sem mim, mas também não guardaram ressentimentos e rapidamente compareceram ao reencontro... com a ração. Para quem achava que o "alguidar" que o vizinho instalou no quintal representava um potencial risco de afogamento (e para a Meg que contrapôs o medo que os gatos têm da água, “nem se vão aproximar”), informo que o dito tem sido usado como conveniente bebedouro.
4º e último dia – I’m coming back
O pequeno-almoço tem um buffet de frutas com óptimo aspecto. Pena eu não ser apreciadora. Portanto: panquecas!
Recebi a minha primeira massagem shiatsu. Primeira de muitas, com certeza. Ao que parece, tenho uma camada de stress nas costas que sobreviveu a quinze dias férias, mas hoje levou um grande chega pra lá.
A despedida traz sempre uma angustiazinha, ainda mais quando associada ao fim das férias. Tentei aproveitar tudo até ao último minuto e o jantar familiar de reentrada tornou o regresso menos penoso. Foi assim até ao final da tarde:
A repetir.
3º dia – I feel good, I knew that I would
Não tomei pequeno-almoço porque tinha massagem às nove e só consegui levantar-me em cima da hora. Deve ter sido por isso que passei o dia cheia de fome (apetite, menina, apetite!). Fominha, é o que é. Não como uma batata, nem cozida, há mais de 48 horas, nem um pãozinho com manteiga ou mesmo sem manteiga. Andava distraída com a haute cuisine mas isto é dieta. Ainda por cima aprovisionam o mini-bar com toblerones. Que maldade. Adiante.
A massagem foi divinal. Os pés são muito importantes, esfregados e pressionados da maneira certa é o céu (nota: foot massage constitui adultério). Mais as costas, o pescoço, a nuca; tudo muito bom. Fiz uma aula de ginástica puxadita na piscina, repeti o jacto submarino e estreei-me no banho multijacto, que consta de vinte minutos numa banheira digna de atracção em parque de diversões.
Depois do almoço fui ler o jornal para a praia, intervalando com novas incursões pelas rochas do fundo do mar que, com a maré meia cheia, ficam a pouco mais de um metro de profundidade. Segundo me disseram, a água tem estado bastante mais quente do que é costume por aqui.
Volto a deixar a ementa do dia, acompanhada de uma boa notícia: ao jantar ofereceram-me um livro intitulado “Selecção de receitas baixas-calorias do nosso restaurante dietético”. Fica também, em especial para a Meg, uma foto do visitante que encontrei ontem à noite no quarto. Não cheguei a perceber se consegui pô-lo fora ou se ainda está atrás de algum sofá.
[Almoço: Caviar de beringelas e tomates confitados; Posta de robalo com balsâmico, mil folhas de “portobellos” e riquette com laranja; Mousse de maracujá. Jantar: Bisque de crustáceos e creme de endro; Perna de borrego assado com alecrim, molho de mostarda e ervilhas “gourmands”; maçã assada.]
Isto é científico.
Your Power Color Is Índigo |
At Your Lowest: You require a lot of attention and praise. In Love: You see people as how you want them to be, not as how they are. How You're Attractive: You're dramatic flair makes others see you as mysterious and romantic. Your Eternal Question: "Does This Work Into My Future Plans?" |
Lendo os anúncios do Público, na secção «mensagens», descubro, também aqui espelhada, a nova técnica de marketing que consiste em valorizar as características essenciais, e até definidoras, do produto a promover, como se de uma qualidade extra se tratasse.
Exemplo típico desta nova forma de fazer publicidade é o mais recente slogan de uma marca de preservativos, traduzido na frase “adapta-se a ti”. Assegura-se, deste modo, a total inviabilidade de qualquer processo por publicidade enganosa. Prevejo para breve o lançamento de uma campanha da Volkswagen com algo do género "circula em vias rodoviárias", menos sujeito a ser mal interpretado do que o clássico "agarra-se à estrada".
Voltando às «mensagens». A «Absoluta Brasileira» anuncia-se meiguinha, com seios durinhos e completa. Por seu turno, a «Argentina Loiraça» não receia os superlativos e arrisca um lindíssima, logo seguido de completíssima.
Aproveito a oportunidade para recordar que, se houve atributo que o obstetra não me negou à nascença, foi o de estar "inteirinha".
2º dia – I’m on a treat-ment
Hoje encontrei cinco quilos! O médico foi muito simpático, fez um ar intrigado e disse não ver onde estavam os tais quilos a mais que a balança acusou. E eu, claro, de rabo escondido atrás das costas.
Os tratamentos começaram às dez horas com 30 minutos de jacto submarino, uma piscina com jacuzzi potente em frente ao qual se fazem os movimentos indicados pelo instrutor (nem pensar em largar as barras metálicas se não querermos ir parar ao outro lado do tanque). Seguiu-se o duche partido (mangueirada da forte); o duche “affusion” (tipo lavagem automática de carros para pessoas: ficamos deitados e os aspersores, com maior ou menor pressão, vão percorrendo o corpo de cima a baixo); e, por fim, a algoterapia (unta-se o sujeito com mistela verde tresandando a – imagine-se – alga, embrulha-se em plástico, aconchega-se com um toalhão turco e uma espécie de edredon. É ver o suor escorrer pela cara ao fim de 5 minutos, e o tratamento dura vinte.).
Uma enorme surpresa desta estada tem sido a gastronomia. As refeições, a 400 calorias cada para quem quiser acreditar, revelam-se pontos altíssimos num dia cheio de pontos altos. Ao almoço: Ostras da nossa costa; Paillard de novilho grelhado com molho de chalotas; Manga em três variedades (em mousse, em gelado e ao natural). Ao jantar: Tártaro de atum com salada de pepinos marinados (feito em fios a lembrar aletria, soube-me a melão. O cavalheiro da mesa do lado exclamou: “eu que detesto pepino!”); Filete de salmonete com vinagrete de legumes acidulado; Soufflé de chocolate amargo (indescritível).
Une femme de trente ans a d'irrésistibles attraits pour un jeune homme; et rien de plus naturel, de plus fortement tissu, de mieux préétabli que les attachements profonds dont tant d'exemples nous sont offerts dans le monde entre une femme comme la marquise et un jeune homme tel que Vandenesse. En effet, une jeune fille a trop d'illusions, trop d'inexpérience, et le sexe est trop complice de son amour, pour qu'un jeune homme puisse en être flatté; tandis qu'une femme connaît toute l'étendue des sacrifices à faire. Là, où l'une est entraînée par la curiosité, par des séductions étrangères à celles de l'amour, l'autre obéit à un sentiment consciencieux. L'une cède, l'autre choisit. Ce choix n'est-il pas déjà une immense flatterie? Armée d'un savoir presque toujours chèrement payé par des malheurs, en se donnant, la femme expérimentée semble donner plus qu'elle-même; tandis que la jeune fille, ignorante et crédule, ne sachant rien, ne peut rien comparer rien apprécier; elle accepte l'amour et l'étudie. L'une nous instruit, nous conseille à un âge où l'on aime à se laisser guider, où l'obéissance est un plaisir; l'autre veut tout apprendre et se montre naïve là où l'autre est tendre. Celle-là ne vous présente qu'un seul triomphe, celle-ci vous oblige à des combats perpétuels. La première n'a que des larmes et des plaisirs, la seconde a des voluptés et des remords. Pour qu'une jeune fille soit la maîtresse, elle doit être trop corrompue, et on l'abandonne alors avec horreur; tandis qu'une femme a mille moyens de conserver tout à la fois son pouvoir et sa dignité. L'une, trop soumise, vous offre les tristes sécurités du repos; l'autre perd trop pour ne pas demander à l'amour ses mille métamorphoses. L'une se déshonore toute seule, l'autre tue à votre profit une famille entière. La jeune fille n'a qu'une coquetterie, et croit avoir tout dit quand elle a quitté son vêtement; mais la femme en a d'innombrables et se cache sous mille voiles; enfin elle caresse toutes les vanités, et la novice n'en flatte qu'une. Il s'émeut d'ailleurs des indécisions, des terreurs, des craintes, des troubles et des orages, chez la femme de trente ans, qui ne se rencontrent jamais dans l'amour d'une jeune fille. Arrivée à cet âge, la femme demande à un jeune homme de lui restituer l'estime qu'elle lui a sacrifiée ; elle ne vit que pour lui, s'occupe de son avenir, lui veut une belle vie, la lui ordonne glorieuse ; elle obéit, elle prie et commande, s'abaisse et s'élève, et sait consoler en mille occasions, où la jeune fille ne sait que gémir. Enfin, outre tous les avantages de sa position, la femme de trente ans peut se faire jeune fille, jouer tous les rôles, être pudique, et s'embellit même d'un malheur. Entre elles deux se trouve l'incommensurable différence du prévu à l'imprévu, de la force à la faiblesse. La femme de trente ans satisfait tout, et la jeune fille, sous peine de ne pas être, doit ne rien satisfaire. Ces idées se développent au coeur d'un jeune homme, et composent chez lui la plus forte des passions, car elle réunit les sentiments factices créés par les moeurs, aux sentiments réels de la nature."
La femme de trente ans - Honoré de Balzac
[Peço desculpa mas não consegui arranjar este texto em português]
1º dia – I’m in heaven
Estou deslumbrada. Excede muitíssimo as elevadas expectativas. No primeiro embate fui acometida de um sério ataque de ansiedade: praia, piscina de água salgada, massagens, jardins, piscina de água quente e salgada ao ar livre, banho turco, piscina sobre o mar, lagos, gaivotas e muitos pássaros não identificados. De mapa na mão (justifica-se, pelo menos para orientação inicial), não sabia para que lado me virar.
Fui para a praia. Depois de muitos anos de férias no Sotavento, esta praia com falésia e mar de fundo rochoso oferece banhos, na água e ao sol, ainda mais lúdicos. Passadas duas horas, rumei às piscinas de água salgada, quente e fria. Saltei de uma para a outra e vice-versa para aproveitar as diferentes temperaturas. Uma delícia.
De regresso à junior suite com varanda sobre os jardins, preparei-me para o jantar. Estava apreensiva com o denominado “menu dietético”. Certamente teria de lidar com a conhecida aversão a saladas e todo o tipo de vegetais crus. Na ementa: Melão com presunto magro (juro); Mousseline de cherne e amêijoas, caldo com açafrão e tagliatelles de courgetes; Creme queimado com canela. Discretamente no canto inferior direito Cal: 400. Yeah, right.
Virei o teu blogue do avesso à procura de um post específico que não encontrei e descobri que estou com saudades tuas. Ondes andas?
Ria adentro pela placa de cimento, a caminho da praia. O percurso muda todos os dias. Gosto disso.
Neste preciso momento, voltei a olhar pela décima terceira vez para o meu relógio e calcular o tempo que me falta para regressar a casa, ligar a televisão, sentar-me no sofá e consumir de enfiada mais cinco ou seis episódios da terceira série do 24 horas.
You are a peaceful sleeper. You recognize that sleep is a necessary part of life, and understand that there is no way for you to fully appreciate everything around you if you don't give yourself a break once in a while. You are a very calm and collected person who seems to have all of their ducks in a row, so to speak. You enjoy life without getting over-enthusiastic and appreciate harmony in all things.
[Repescado nos arquivos da Charlotte]
Comic relief
Chegada à blogosfera, adoptei um nome sem me aperceber da possível ambiguidade do mesmo quanto ao género, e acabo por ser tomada, um sem número de vezes, como elemento do sexo masculino. Apesar da primeira pessoa do singular sempre no feminino e, em especial, do template às bolinhas de tons pastel.
Será que «As mulheres são mulheres automaticamente»?
Mais importante que o bronze que por sinal virou escaldão, foi o arroz de tamboril, o descanso e, claro, a conversa.
[Sam, não referi a açorda de camarão porque parece mal.]
Por volta dos vinte e poucos anos tive um sonho do qual seria impossível alguma vez esquecer-me. Um sonho que me deu uma dimensão completamente diferente do assunto que julgava ser uma mera curiosidade.
Era um pesadelo. Estava grávida, ia ter uma menina, e deambulava pelos jardins de casa da minha avó, angustiada e chorosa porque o meu pai insistia em dar o nome de Jorge à minha filha.
O tempo hoje nem está muito animador. Não faz mal. Até podia estar a nevar que eu iria com o meu melhor estado de espírito até ao Algarve passar o fim-de-semana contigo. Me aguarda, amiga.
Jantar no melhor restaurante italiano de Cascais e arredores seguido de gelado no Santini. O programa não podia ter sido mais conseguido (mesmo com a operação stop e tudo).
All those places I got found. And birds go flying at the speed of sound, to show you how it all began. You're out of your mind this summer, in a good way. |
Tinha eu 14 anos quando o meu pai deu início a uma separação bastante litigiosa. Tão litigiosa que só ficou concluída 12 anos depois. Infelizmente, vi-me na contingência de passar algum tempo sozinha com a então sua mulher, e minha madrasta, que fez questão de me dar a conhecer: “a desilusão do teu pai quando tu nasceste, por seres rapariga.”.
Foi nesta altura que, após um ataque de fúria pela forma como o assunto veio à baila, a minha mãe me contou a história do Tiago vs. Jorge – não havia ecografias – e também o comentário do obstetra.
Not to me of course…
[do Garfield, as tiras que eu não tenho]
Adenda às 21h48m - This is not exciting. Aguarda-se novo endereço.
Estou fascinada. Mas, diabos me levem, hei-de me aguentar sem tirar uma fotografia.
Oops, tarde demais.
Tudo começou na barriga da minha mãe que passou nove meses a falar com um rapazinho chamado Tiago. Neste particular era constantemente contrariada pelo meu pai que me tratava por Jorge. Reza a história que até o obstetra, quando me agarrou pelos pés e me abanou no ar, terá exclamado: «está inteirinha mas é outra rapariga».
Talvez por isto tenha chegado muito determinada. Como as TLC naquela música, I can run a scam before he can, I’m better than a man.
Ultimamente, o meu filho tem tido dificuldade em adormecer sozinho. Há umas noites atrás, chamou-me e disse-me: "Mãe, preciso de um adulto".
As férias do blogue foram definitivamente involuntárias. Tiveram um único aspecto positivo: já acabaram.
Gosto muito desta música. É das poucas músicas, no mundo inteiro, que não foi escrita a pensar em mim. A primeira vez que a ouvi já tinha sido dedicada à minha irmã, a verdadeira detentora de um cabelo digno da designação sleepy golden storm.
Aqui estou sempre a aprender palavras novas. Nem é bem isso. Acho que é pior. A palavra é-me familiar mas fico na dúvida se sei o seu significado exacto. Vou ver. Não sabia. E esta vale a pena não esquecer:
Pernóstico adj. prognóstico; pedante; espevitado; repontão; amador de palavras difíceis cujo sentido ignora e que emprega mal (De pronóstico) - no Dicionário da Língua Portuguesa, Porto Editora.
Não passo de uma pernóstica que só não emprega mal porque tem consciência que ignora o sentido.
boy oh boy
I have issues with... |
innocence domination women submission religion |
A música dos Rolling Stones é tocada, em órgão de igreja, no velório do Alex. A seguir, durante o cortejo, passa quase integralmente.
É irónico. A letra parece apelar ao conformismo de quem não tem tudo aquilo que quer. Um apelo que tanto me irrita como me parece acertado. Nesse sentido, condena a atitude do Alex por não se ter conformado. Devia contentar-se em ter aquilo que precisa - até para isso é necessário algum esforço e nada está garantido (if you try sometimes you find), mesmo que quisesse muito mais.
Mas a fantástica solução do Alex inconformado foi o suicido. E, afinal, ele teve exactamente aquilo que queria, sem ter tido aquilo que precisava. Ter o que se precisa pode ser bem mais difícil do que ter o que se quer.
[Para a Charlotte, à laia de justificação.]
Everybody's got them.
Ora aqui está algo de surpreendente e difamatório.
Your Kissing Purity Score: 77% Pure |
Estamos a falar de um semáforo para peões ou para carros? Tratam-se de diálogos mantidos no interior de uma viatura ou no passeio?
[causa da morte: problema súbito de suicídio]
Your Blogging Type is Confident and Insightful |
Via you know who.
Um saber de experiências feito.
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Olha que giro! É uma pisci... Não, um tan... Espera, será uma fonte? Já sei, já sei, é um balde! Tenho a certeza. É um bocado grande.
Paletes de tiras Mutts, Calvin, Garfield. Resmas de músicas para pôr no blog. Tudo no disco rígido. Ai a minha vida.
Ou A Oeste nada de novo
Your Brain is 40% Female - 60% Male |
You have a total boy brain. Logical and detailed, you tend to look at the facts. And while your emotions do sway you sometimes, you never like to get feelings too involved. |
Este pc que vos fala é o da Karma. Nota-se logo porque isto é claramente um pc que desincentiva a postagem, torna tudo muito complicado, dá mensagens de erro. Do piorio.
Entretanto não tenho favorites e vou descobrindo que são poucos os blogs cujo endereço sei de cor. Há muitos que acho que sei de cor, o que depois não se confirma (assim como a ASL, e não fazem ideia do percurso que tive de seguir para fazer este link).
Mas as notícias catastróficas chegaram há pouco pelo telefone. Uma senhora de voz pastosa (eufemismo) disse-me "não sei se conseguiremos recuperar todas as fotografias". Estou doente.