Serendipity

The laws of chance, strange as it seems,
Take us exactly where we most likely need to be
[David Byrne]

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Abril em Maio

Acabou-se a audimetria lá em casa e quem terminou a relação foi a Marktest. Enviaram um técnico para ajustar o audímetro à nova Zon Box e acabaram por levar o aparelho sem dar qualquer explicação. Tudo indica que não quiseram admitir que o equipamento não é compatível com a Box, uma vez que isso significa que estão excluídos da medição de audiências mais uns milhares de telespectadores. Interessa realçar os brindes de despedida: uma impressora multifunções e um mini-aspirador.

Agora que a Marktest nos deixou, podemos finalmente mudar de casa. Já está escolhida e prometida. É um T3 em Santa Maria de Belém e é capaz de ter algum cachet. Sem cachet não foi possível porque implica habitar sobre soalho flutuante.

Não gosto dos irmãos Sá Fernandes nem um bocadinho e tenho imensas e fundadas suspeitas a esse respeito.

terça-feira, 18 de maio de 2010

«On The Radio», Regina Spektor

Now, this is how it works
You peer inside yourself
You take the things you like
And try to love the things you took
And then you take that love you made
And stick it into some
Someone else's heart
Pumping someone else's blood
And walking arm in arm
You hope it don't get harmed
But even if it does
You'll just do it all again

Regina Spektor, autora do título do meu último post, estará no Parque Palmela, em Cascais, a 01 de Julho de 2010.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

I’ll safety-pin his clothes all cool and you’ll graffiti up his toys

Vamos ter um menino lá para o princípio do Outono! Aqui fica o estudo prévio da obra em produção.

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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Dia da mãe

A Karma falava dos meninos pobrezinhos à filha para a ensinar a valorizar e a estimar os brinquedos, a roupa nova, e todos os outros confortos que a rodeiam. Um dia, para melhor ilustrar um hipotético episódio da vida de um menino pobrezinho, a Karma introduziu uma nova personagem: a mãe do menino pobrezinho. Foi então que toda a funcionalidade do estereótipo se desvaneceu. É que, a filha esclareceu rapidamente, se tem mãe não pode ser pobrezinho.