O Banho
Roy Lichtenstein tem de ser um herói das artes plásticas para quem gosta muito muito de banda desenhada, comics e bonecos em geral, como, digamos, por exemplo, eu. Há outros (como o Escher e o Gaudi – admito que a associação dos três exista apenas na minha cabeça) mas agora vinha falar do Lichtenstein. Tem, desde logo, a vantagem do nome que, mesmo para pessoas que nunca se lembram dos nomes (assim de repente só me ocorre a pessoa do exemplo anterior), é fácil de fixar.
Sempre que vejo o original de um quadro do Lichtenstein, coisa que me aconteceu pela segunda vez na vida há uma semana atrás, fico a olhá-lo durante meia hora (exagero), fascinada por constatar que existe realmente óleo e tela naquele quadro. Aquilo não é um print saído de uma impressora a cores. Extraordinário.
[publicado em 12.10.2004 num blog clandestino]
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