Serendipity

The laws of chance, strange as it seems,
Take us exactly where we most likely need to be
[David Byrne]

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2005

Jogos da minha vida (6)

Água. Água. Barco de três canos ao fundo.

Com o meu relato de um evento social recente, lembrámo-nos que o mais difícil é acertar em submarinos que se escondem nos cantos. Mas, em compensação, vão ao fundo com um único tiro.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

minha cara

a frota com que tu jogaste à batalha naval a vida toda não parece ser a regulamentar. Que raio de barco é aquele com cinco módulos em fila? e o porta aviões, onde pára? e submarinos?

tenho para mim que esta versão da Batalha Naval constiui-se como mais um episódio de adulteração da memória popular pelas classes altas e do grande capital instaladas no topo da pirâmide social portuguesa. A genuina, essa, practicada pelo povo da trafaria e do bairro do Bom João, Faro, posso eu ensinar-te assim volte a conseguir mexer o braço.

cumprimentos

11:33 da manhã  
Blogger Samuel said...

Natural. O que se esconde à margem é sempre o que se «afunda» primeiro.

12:54 da tarde  
Blogger Samuel said...

É preciso é ser encontrado. Mas encontra-se.

12:57 da tarde  
Blogger Sam said...

Querido anónimo (com minúscula), o papelucho rabiscado que usei qual metáfora, ou mesmo si-né-do-quê? hã? enfim, não é mais que um símbolo daquele jogo que, no fundo ou ao fundo, não passa ele mesmo de uma meto meto... ora... meto - cá está - metonímia desse outro grandioso jogo que é a vida cujas regras, bom, é isso, como dizia a canção navegar é preciso e assim enquanto que viver já é outra história, claro que não é suposto ir ao fundo mas no fundo se calhar até é. Ou seja, NÃO é para ser perscrutado por olho de ornitólogo.

2:42 da tarde  
Blogger patrica said...

w e o que eu gostava de jogar aos países? :-).

9:16 da manhã  

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