Jogos da minha vida (6)

Água. Água. Barco de três canos ao fundo.
Com o meu relato de um evento social recente, lembrámo-nos que o mais difícil é acertar em submarinos que se escondem nos cantos. Mas, em compensação, vão ao fundo com um único tiro.
The laws of chance, strange as it seems,
Take us exactly where we most likely need to be
[David Byrne]
5 Comments:
minha cara
a frota com que tu jogaste à batalha naval a vida toda não parece ser a regulamentar. Que raio de barco é aquele com cinco módulos em fila? e o porta aviões, onde pára? e submarinos?
tenho para mim que esta versão da Batalha Naval constiui-se como mais um episódio de adulteração da memória popular pelas classes altas e do grande capital instaladas no topo da pirâmide social portuguesa. A genuina, essa, practicada pelo povo da trafaria e do bairro do Bom João, Faro, posso eu ensinar-te assim volte a conseguir mexer o braço.
cumprimentos
Natural. O que se esconde à margem é sempre o que se «afunda» primeiro.
É preciso é ser encontrado. Mas encontra-se.
Querido anónimo (com minúscula), o papelucho rabiscado que usei qual metáfora, ou mesmo si-né-do-quê? hã? enfim, não é mais que um símbolo daquele jogo que, no fundo ou ao fundo, não passa ele mesmo de uma meto meto... ora... meto - cá está - metonímia desse outro grandioso jogo que é a vida cujas regras, bom, é isso, como dizia a canção navegar é preciso e assim enquanto que viver já é outra história, claro que não é suposto ir ao fundo mas no fundo se calhar até é. Ou seja, NÃO é para ser perscrutado por olho de ornitólogo.
w e o que eu gostava de jogar aos países? :-).
Enviar um comentário
<< Home