O lado terapêutico da 7ª arte
Ontem à noite, depois do meu filho adormecer, fui para a sala. Não me apetecia estudar, nem ler, nem dormir. Quando assim é, costumo ligar a televisão.
Após uns minutos de zapping frenético à procura de alguma coisa que me despertasse o interesse, e já depois de desistir e de me preparar para desligar o bendito aparelho (como acontece quase sempre), apanhei o princípio do filme "I am Sam" e resolvi ficar a vê-lo.
Ainda bem. A história é fantástica e a realização impecável. O Sean Penn a fazer de pai deficiente mental e a Michelle Pfeiffer, de advogada empedernida, estão ao seu melhor nível. Os outros actores, também.
Além disso, ao longo do filme, fui chorando um choro bom, que serviu para me reconciliar (momentaneamente) com a minha inquebrantável fé no poder do amor.
1 Comments:
engraçado que passou-se o mesmo comigo, no tal zapping deparei-me com esta história bonita carregada de amor...adorei.
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