Crónica de uma morte anunciada
Os estragos maiores são quase sempre feitos por aqueles que deixamos entrar em nossa casa e não por aqueles que arrombam a porta.
[Já guardei a página correspondente ao arquivo de Setembro, de onde consta a tradução do conto de Emmanuel Carrère, L´Usage du Monde, ao ritmo de um capítulo por post e sob o título de “Vamos jogar a uma coisa”. Depois não digam...]
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