Hard Rock Café
Fomos experimentar já com algum atraso. Ali não se marcam mesas excepto para grandes grupos (quatro não qualifica). À chegada fomos informadas que teríamos de esperar cerca de uma hora para ter mesa mas, graças a uma merecida prioridade no atendimento, ao fim de cinco minutos estávamos sentadas.
Pelas colunas soava, bastante alto (íamos preparadas para isso), o Meatloaf num dueto ao vivo com uma daquelas cantoras de voz fabulosa que ele descobre (“I Would do Anything for Love”). Pessoalmente diria que o momento alto da noite se deu quando passou o «I Want Your Sex» e nos cinco ou seis ecrãs se podia ver o teledisco com o George Michael e aquele cabelo, o brinco do crucifixo...uma pirosada adolescente que nos encheu as medidas.
A frequência não ajudava a melhorar o ambiente: predominantemente masculina e invasora num género desagradável. Tal como prevíamos, não foi fácil conversar e o facto de termos que gritar durante toda a refeição também terá contribuído para as indisposições que se seguiram. Comemos hamburgers, batidos, gelados; the works. Depois fomos para minha casa beber chazinho para ver ser passava.
Tínhamos que lá ir mas duvido que tenhamos de lá voltar.
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