168 longas horas
Lembro-me de tentar explicar ao meu irmão do meio, na altura com três anos e ainda detentor do título de irmão mais novo, o que era “pouco” tempo e o que era “muito” tempo. A unidade de conta relevante para ele era quantas vezes seria preciso dormir até à verificação de determinado evento e creio que falávamos do seu aniversário. Sei que comecei a conversa por lhe dizer que faltava pouco tempo e que no fim ele concluiu, tristíssimo, que faltava muito tempo. A razão para isto não está na idade que ele tinha. A razão para isto poderia também explicar porque é que o título deste post não é “uma semanita”.
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