O passado existe?
«O que foi não é nada»? Noutro dia fui almoçar com um amigo de liceu com o qual mantenho um contacto esporádico. Apesar de nos vermos pouco, é um amigo mais intimo do que outros com que falo todas as semanas. Conhecemo-nos há 17 anos mas as nossas conversas são sempre sobre o presente. E, falando em presente, neste último almoço ele ofereceu-me um cd: o «best of» da Cyndi Lauper. O meu passado ganha consistência – quase existência – por estar guardado na memória dele.
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