Post mortem 1
Não escrevo há tanto tempo que já tive e deixei de ter um animal de estimação genial: um porquinho da Índia chamado Darwin (em homenagem ao cientista). Fez-nos companhia durante cerca de um ano. Era um bichinho muito simpático, tricolor, que fazia uns barulhos estranhos, gostava de ser pegado ao colo e era absolutamente louco por salsa. De um dia para o outro, ficou doente e nem a máscara de oxigénio de uma veterinária experiente e zelosa o salvou. O meu filho ficou um pouco abalado, eu fiquei tristíssima (já sei, é ridículo).
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