The New World
Colin Farrell - 1,78m. O lugar dele é dentro de uma cabine telefónica onde não engana ninguém.
Não leio o que se escreve sobre os filmes antes de os ir ver mas caio sempre no erro de achar que se se escreve muito - parágrafos e parágrafos que faço questão de saltar - é porque há muito que dizer. Um longuíssimo bocejo.
8 Comments:
Pois eu gostei imenso muito enormidades do filme, mesmo sem ter lido nada sobre, e até, mais sensato, sem ter sequer tentado. Não sei se viram o Thin red line, que vi quatro vezes na mesma semana (este vi só ainda duas, e em semañas separadas, o que, com a minha memória, dispersa as relações), posso contar-vos como foi: é igual a este, só que muito melhor ña gestão dos silencios e na perplexidade que consegue transmitir do homem perante a natureza (e da natureza perante o homem, mas isto já é eu a ser critico de filmes)
Este pelicula (ãh, não estavam à espera desta? "pelicula", gostei muito, gostei muito) vale pela cena final, que, parece-me, poderia ser uma õbra prima da curta-m~etragem.
há muito tempo que gosto muito mais de ver os corpos de homens no cinema do que os corpos das mulheres, e gostaria de saber,pois não percebi, se este gajo, para vocês, o Smith, é ou não é um ganda homem, caralho!?????
1º Não, não é. Mas neste filme quase passa por aquilo que não é. Daí ter de voltar para dentro da cabine, de castigo por publicidade enganosa.
2º "gestão de silêncios"? Peço desculpa, engasguei-me.
3º O que é que se passa com os tiles?
É verdade, aqui também não engana.
Tal como estou agora a informar, os filmes não foram feitos para palavras. os actores devem, preferencialmente, estar calados. a imagem, e não a palavra, é o que interessa. há que reduzir a verborreia ao m+inimo. verborreia é para livros e escritores (e mesmo assim poucos). houve um gajo importante que disse que o cinema morreu com o som. eu concordo, embora não saiba explicar (além de que tem pinta dizer isto)
a gestão dos silencios é importante porque ninguém quer um filme sem palavras. mallick coloca o mínimo de palavras possiveis e admissiveis num filme que se quer ver na Alvaláxia às duas da tarde.
E porque não citar Domingos Miguel:
Mallick está numa pérpetua luta, esotérica, dir-se-ia, com os anjos da criação. Cada vez que Mallick filma uma árvore, um silêncio, um mondar, pode sentir-se a busca atenta pelo anjo que perpassa a criação, os habitantes de um mundo intermédio onde só a grandes imagens subsistem.
Não há desculpa. Tenho dormido mal. Estava cansada. Escapou-me o silêncio. Devia estar por detrás daqueles grasnares tipo selva amazónica.
O Pedro Lomba não tem o meu blogue linkado.
E pensar em tudo o que fizeste por ele quando ele tanto precisou.
Estava mais a pensar no que ele fez por mim.
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