Teste-diagnóstico (2)
Gostava imenso de testes-diagnóstico ou surpresa. Testes em que não era suposto enchermos páginas com matéria desarticulada lida de véspera. Não existiam expectativas, era quase como ir fazer análises clínicas. Queriam saber quão pouco eu sabia e eu dizia-lhes. Sabia-me lindamente. E eram, sem dúvida, os testes em que me saía melhor. Quanto mais ignorante me encontrava, mais fluente ficava.
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