Que tal o fim-de-semana?

No Sábado fomos à praia e, depois dos banhos de sol e da imersão parcial no mar (estava bandeira vermelha e, neste momento, não disponho da agilidade e da tracção que me permitam aventurar-me), almoçámos na esplanada onde, apesar da temperatura que se fazia sentir, me vi na contingência de comer uma sopa de cenoura com feijão verde, para cumprir a quota diária de ingestão de vegetais.

O final da tarde impôs uma hora de sesta em casa porque, como é sabido, a praia cansa, após o que houve forças para ir jantar fora, a pé, ao restaurante Número Um, numa primeira visita bastante feliz que me leva a recomendá-lo vivamente.

No Domingo, terminado o pequeno-almoço às 13h e antecipando-se as características meteorológicas do resto dia, fomos ao cinema. “Eu Sou o Amor” é um filme com uma estética muito atraente que não me comoveu nem um bocadinho e eu até me encontro conjunturalmente em estado de comoção fácil. Comoveram-me, isso sim, a pizza de trufa negra e o chá frio que, a título de almoço tardio, me serviram no Casanova.

E isto de ter o fim-de-semana colorido a aguarela é só para quem sabe e para quem tiver a sorte de andar bem acompanhada.